A comprovação de renda é uma etapa crucial para a aprovação de financiamentos.
Entretanto, é comum surgirem dúvidas sobre como comprovar renda, especialmente em casos de trabalhadores autônomos ou quando há renda adicional.
Para esclarecer essas questões, elaboramos um guia completo sobre como comprovar renda em diferentes situações. Leia atentamente e tire todas as suas dúvidas.
O holerite não é a única forma de comprovar a renda:
A comprovação de renda é uma etapa importante para a aprovação de financiamentos, mas muitas pessoas ainda acreditam que deve ser feita exclusivamente com contracheque ou holerite.
No entanto, com a evolução do mercado de trabalho e a crescente presença de trabalhadores autônomos e pessoas jurídicas, os bancos passaram a aceitar outras formas de comprovação de renda.
Portanto, é importante estar ciente de que há diversas opções disponíveis para comprovar sua renda.
Existe mais de uma forma de comprovar a renda familiar:
A forma de comprovação de renda pode variar de acordo com o perfil do solicitante.
Enquanto o contracheque é a forma mais comum, existem outras opções disponíveis para trabalhadores autônomos ou pessoas jurídicas.
A principal dica é declarar o valor total de renda recebido e os valores disponíveis para pagamento, pois isso será o fator determinante para a aprovação do financiamento.
Além disso, grandes bancos também aceitam documentos diretamente da conta bancária do solicitante, facilitando o processo de comprovação de renda.
Até mesmo rendas variáveis podem ser declaradas para comprovação de renda.
Quais são as formas aceitas no mercado para comprovar renda?
Agora vamos anotar quais tipos de provas são aceitas por muitos grandes bancos e construtoras que fazem financiamento imobiliário, veja abaixo:
Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF):
A Declaração de Imposto de Renda é considerada um documento valioso pelos bancos e construtoras na hora de comprovar renda para financiamento imobiliário.
Isso porque ela fornece informações financeiras importantes sobre o cliente, como os valores dos custos fixos e os rendimentos mensais.
Com essas informações, os bancos podem avaliar as condições financeiras do cliente e garantir que o valor do financiamento não ultrapasse 30% da renda mensal dele.
Além disso, a Declaração de Imposto de Renda também ajuda a tornar o processo de aprovação mais fácil, pois permite uma análise detalhada das obrigações e rendimentos do cliente.
Por isso, é aceita como forma de comprovação de renda por muitos bancos e construtoras.
Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos (Decore):
Este método de comprovação de renda é aceito pelo Conselho de Contabilidade do Condado, mas requer a assistência de um contador registrado no CRC (Conselho Regional de Contabilidade).
É importante buscar ajuda de um especialista para garantir que o processo seja realizado corretamente.
É importante notar que nem todos os bancos e construtoras aceitam esse tipo de comprovante, os que geralmente aceitam incluem o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal.
Portanto, é recomendável confirmar essa opção com o banco ou construtora antes de escolher esse método.
Extrato da aposentadoria:
O extrato de benefício previdenciário é amplamente aceito como forma de comprovação de renda no mercado imobiliário.
Ele fornece informações valiosas para os bancos, como os valores recebidos, as datas de pagamento, e o local de depósito. Isso permite aos bancos verificar a efetiva operação bancária e a forma de depósito.
Além disso, o extrato também inclui informações sobre o tempo de permanência do beneficiário na empresa e sobre os três últimos depósitos.
Essas informações são importantes para os bancos avaliarem a compatibilidade entre o valor recebido e a renda do beneficiário.
Esse método é especialmente vantajoso para profissionais que pagam o próprio INSS e é aceito como comprovante de renda por muitos bancos e construtoras no mercado imobiliário.
Extrato Bancário:
O extrato bancário pode ser utilizado como uma forma de comprovação de renda, mas é importante notar que ele não inclui valores fixos recebidos pelo cliente.
Em vez disso, o extrato pode mostrar valores variáveis, como salários, rendimentos, benefícios e outros pagamentos recebidos pelo cliente.
Esses valores podem ser incluídos na renda mensal da família e contribuir para a aprovação do financiamento imobiliário.
No entanto, é importante lembrar que o extrato bancário geralmente não é aceito como comprovante de renda exclusivo, mas pode ser utilizado como uma prova adicional das finanças e capacidade de pagamento do cliente.
Para maximizar as chances de aprovação, é recomendável levar também a declaração de emprego do último mês e outros documentos que comprovem a relação de trabalho ou prestação de serviço do cliente.
Cadastro Positivo:
Um cadastro completo e preciso é essencial para comprovar a renda e a saúde financeira do cliente. Além disso, ele também permite avaliar a capacidade do cliente de arcar com as despesas mensais e compromissos financeiros.
Com um cadastro preciso, é possível obter uma visão detalhada da renda e das despesas do cliente, o que é crucial para avaliar a sua capacidade de pagamento.
Além disso, um bom cadastro pode simplificar o processo de aprovação do financiamento, pois mostra que o cliente é financeiramente estável e não representa riscos para o banco ou instituição financeira.
Conclusão:
Existem várias formas de comprovar renda familiar, algumas das quais são consideradas as mais eficazes e aceitas por grandes bancos e construtoras.
É importante verificar as opções disponíveis para o seu caso com um especialista, pois isso pode ajudá-lo a escolher a melhor localização e banco para o financiamento de seu imóvel.
É importante destacar que os imóveis contam com fundos confiáveis e suporte para comprovação de renda total no momento da apresentação dos documentos e aprovação do financiamento.
Por isso, é recomendado acessar o site e entrar em contato com um consultor para escolher o melhor modelo de financiamento para você.
Além disso, é importante lembrar de verificar as taxas de juros que concordam com sua condição financeira e verificar se elas não comprometem mais do que 30% da renda bruta mensal.
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